quarta-feira, 30 de junho de 2010

Medos, como não tê-los?



Medo:"medo é um sentimento que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente comopsicologicamentePavor é a ênfase do medo.
O medo pode provocar reações físicas como descarga de adrenalina, aceleração cardíaca e tremor. Pode provocar atenção exagerada a tudo que ocorre ao redor, depressãopânico, etc."
Eu fiquei bastante confuso sobre o que escrever agora. Eu tenho medos, é claro. Mas a maioria deles é fútil. Quero dizer, eu tenho medo  de certas coisas, mas eu sei que elas um dia vão aconteçer, mais cedo ou mais tarde e temer não ajuda nisso. No início de minhas perguntas a mim mesmo sobre qual o meu medo, eu pensei primeiramente em baratas; Tem toda uma história envolvida nisso e eu realmente tenho medo de baratas. Sim, eu sei que elas não atacam, que não picam e nem matam, mas isso tem mais a ver com um "trauma" de infância. Ainda pensando em medos, tenho medo que o McDonnalds feche, medo de que eu não consiga realizar meus sonhos, de que os fones de ouvido parem de existir, de que o funk carióca e as baratas dominem o mundo, medo de que o coyote nunca consiga comer o papa-léguas, medo de descobrir que minha vida tem sido exibida num programa de tv - Sempre me senti sendo vigiado -, medo de que um dia Power-Rangers acabe, medo de que o Bob Esponja não exista.. 
Mas também tenho medos sérios. Medo de barata, medo de altura, medo de que eu não consiga realizar meus sonhos, medo de que tudo seja uma farsa, medo de ficar sozinho no mundo, medo de passar fome, medo de me tornar algo que envergonhe ou desonre aos meus pais, medo de entrar em depressão outra vez, medo de perder as pessoas que amo por fazer escolhas ruins, medo de que meu computador estrague.. Enfim, são muitos, muitos medos!
Encontrei algumas fotos legais dos meus medos, então, confiram õ/








domingo, 27 de junho de 2010

Hamster Roborovski


Um pouco mais para o início do ano, ainda com o Leo, a criar um personagem que envolve um humano e um animal. Eu inicialmente quis fazer um Dragão De Komodo - o maior lagarto do mundo, ele é lindo e extremamente perigoso -, mas sabe como é.. Nem sempre as coisas saem exatamente como pretendiamos.. Daí, mudei para um animal completamente inverso. Um roedor! Um Hamster! Bom, não foi fácil escolher que Hamster, todos eles são tão fofos! Mas eu me vi caindo de amores pelo Robovski! Ele é tão pequeno, tão fofo... *-* Como sempre faço, vou dar algumas informações sobre o mesmo:


hamster Roborovski (Phodopus roborovskii) é uma espécie de roedor. É o menor e mais veloz de todos os hamsters e é geralmente mantido como animal de estimação.

Características

As características que distinguem os Roborovskis são a parte branca que eles têm no lugar onde seriam as sombrancelhas e a falta de listras no dorso que geralmente se vê nos hamsters anões. Eles vivem em média até três anos e meio de idade – é o máximo que um hamster doméstico vive.

Comportamento

Eles são muito curiosos, entretanto facilmente se assustam e se intimidam. São sociáveis e quando socializados desde pequenos dormem juntos em um só lugar. Sua velocidade os tornam um animal inadequado para crianças, que geralmente gostam de tê-los na mão e afagá-los. Eles são muito apegados ao dono quando são introduzidos desde filhotes. Eles têm um bom temperamento e raramente mordem. Na medida que crescem até atingirem aproximadamente o tamanho do polegar de um adulto, eles podem facilmente se espremerem entre as as barras dagaiola de um hamster de tamanho comum, logo, necessitam de cuidados especiais no que tange a sua moradia. Sempre pergunte aos vendedores de lojas de animais ou criadores qual a gaiola ideal para mantê-los. Por causa do seu tamanho e de sua velocidade, Roborovskis são melhores para pessoas que preferem olhar a brincar com eles.
Por causa do seu tamanho e características, eles são cômicos quando os observamos em grupossociais. Se mantidos juntos em pares sexuais ou grupos, os Hamsters Roborovski normalmente começam a dar cria na primavera seguinte ao ano em que a fêmea nasceu. As fêmeas em geral ficam estéreis em torno de 24 meses de idade, mas os machos normalmente são férteis a maior parte de suas vidas.Eles quando fogem são complicados de encontrar e de apanhar devido á sua velocidade , tamanho e cor e por isso , não o soltem.

Ciclo de vida

gestação dos Roborovski é de aproximadamente de 23-30 dias. Quando nascem mais se asemelham a feijões rosas. Em torno de 5-6 dias a pele começa a pigmentar-se e de 6-8 dias os pelos começam a nascer . Em torno de 10-12 dias os filhotes são totalmente cobertos de um curto pêlo e suas pestanas começam o enrijecimento. Neste momento os filhotes já começam a passear pela gaiola, mas ainda sãocegos. As fêmeas os recolhem de volta ao ninho, isto fará com que os filhotes emitam um chiado agudo, mas nada preocupante. Aos 14-16 dias de idade os olhos se abrem e seus corpos estão completamente cobertos de pêlo. Os filhotes são desmamados e podem ser apartados de suas mães com 4 semanas de idade.Se os pais se sentirem ameaçados ou se as crias tiverem um cheiro desconhecido eles têm tendência a comê-los.Por isso nao mexa nos bebês nem mexa na gaiola ou espreite pelo menos durante 10-15 dias.

   
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Rodentia
Família:Cricetidae
Subfamília:Cricetinae
Género:Phodopus
Espécie:P. roborovskii
Nome binomial
Phodopus roborovskii
(Satunin, 1903)

Não são as coisiinhas mais fofas que vocês já viram?


Monstros, monstrinhos e monstrengos

Vamos falar sobre monstros! [AA] 
Tá, parei. LSESEOPKSEPOSKE Mas a realidade é que no teatro, vamos trabalhar um pouco com monstros e isso me deixou super feliz! ;D É que esse tema - monstros - pode ser muito explorado, para todos os gêneros - em minha opinião -. Se prestarmos mais a atenção, repararemos monstros em todo lugar: Em filmes infantis, em seriados, em filmes românticos, em comédias, em terror...
Isso, agora, é claro. Já que há algum tempo, os monstros tinham um rótulo que me stressava bastante. "Os monstros devem ser assustadores, maldosos..." Isso me irrita bastante. O monstro pode ser visto e usado de diversas formas! Nem todo monstro é maldoso e feio. - Momento defesa -
Enfim, voltando ao assunto monstro, separei algumas imagens aqui comprovando o que eu dizia! Viva aos diversos monstros e suas inúmeras funções! õ/

Só o teatro entende!




Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis.
Um, dois, três, quatro.
Um, dois.
Um.
Um.
Um, dois, três.
Um, dois, três, quatro, cinco.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove.

A cena para a próxima aula






A Fafá nos pediu que improvisassemos uma cena para a próxima aula seduction de teatro, me reuni com o mesmo grupo das ultimas aulas e então colocamos nossas cabeças cheias de idéias pra propor algo pra nossa cena. Tivemos mil idéias do que fazer e eu não vou negar, foi bastante estressante de início, houve muita divergência e pareçe que o pessoal tava meio... "Eufórico" - pra não dizer outra coisa - Mas no final das contas, deu até certo. Tá, tá, eu calo a boca. OPKSESKEEOK Vou descrever o que pensamos em fazer:

A cena envolve 4 pessoas representando os aventureiros e as outras fazem parte do monstro. Esse monstro tem uma forma sinuosa e hipnótica, uma das pessoas, a menor se eu não estiver enganado, fica a frente e então forma-se uma fila. De início, todos os braços do monstro estão abaixados, até que os dois aventureiros chegam. O monstro seduz aos aventureiros, fazendo com que eles se aproximem mais e mais até chegar ao ponto deles tocarem o monstro, fazendo com que os braços do mesmo começem a fazer ondas, - isso forma um efeito visual muito legal - até serem atacados pelo monstro e assim, mortos. Mais dois aventureiros voltam ao mesmo local em que os outros foram mortos - o que eu sugeri que fosse uma floresta escura, como poderão ver nas abaixo - , e agora, menos atingidos pela sedução do monstro, reparam em um dos braços dele algo diferente, um ponto fraco! Assim que tocam o braço especial, o monstro cai. Logo, os dois aventureiros se tornam vencedores e fim de cena. õ/

Não consegue imaginar como isso pode ser? Bom, peguei algumas fotos que podem ajudar na imaginação.
 
                                             
                                             

Bloomsday 2010



Caraca, eu super demorei pra postar sobre isso, né? Er.. Feira de cultura da escola e pans.. Anyway, eu estou postando agora algumas imagens tiradas no Bloomsday 2010 - do qual tivemos a ilustre participação do nosso querido professor de teatro, Jonathan -. Grande parte das minhas imagens fazem parte da obra "Alicinações" de Adriana Peliane - que por sua vez, está muito bem elaborada, viajei super nas imagens - Confiram:

                               
Bom, eu peço desculpa pela qualidade das fotos. Não dá pra fazer algo realmente bom com o Matheus por perto. ¬¬  Mas, para o caso de você não saber o que é o bendito Bloomsday, eu vou continuar mantendo a tradição de sempre informar em meus posts:
Bloomsday é um feriado comemorado em 16 de junho na Irlanda em homenagem ao livro Ulisses, de James Joyce. É o único feriado em todo o mundo dedicado a um livro, excetuando-se a Bíblia.
O Bloomsday é comemorado na Irlanda e pelos amantes da literatura com diversos eventos oficiais e não oficiais. Também é comemorado todos os anos em vários lugares e em várias línguas. Em comum entre os muitos dedicados entusiastas e simpatizantes envolvidos nestas comemorações há o esforço por relembrar os acontecimentos vividos pelos personagens de Ulisses pelas dezenove ruas da cidade de Dublin.
Ulisses relata a odisséia do personagem Leopold Bloom durante 16 horas do dia 16 de junho de 1904 e é considerada um dos marcos da literatura contemporânea ocidental.
Há certa controvérsia sobre quando o Bloomsday começou a ser de fato comemorado. Alguns especialistas indicam 1925, três anos após o lançamento do livro, outros que foi na década de 1940, logo após a morte de James Joyce, enquanto a hipótese mais aceita indica que foi em 1954, na data do quinquagésimo aniversário do dia retratado em Ulisses.
Hoje o Bloomsday é uma efeméride inserida no calendário cultural de vários países que não é nem um pouco restrita ao círculo dos leitores das cerca de 900 páginas da obra Ulisses. É uma festa que pode acontecer em qualquer lugar onde se leia ou se discuta James Joyce e o Ulisses.

sábado, 26 de junho de 2010

Era pra ser uma cena...





Bom, na aula de quinta-feira, a FaFa nos pediu que lêssemos ao menos um pouco sobre "O Grande Mentecapto" e então, era pra dar a louca e escrever uma cena ou fazer um desenho ou algo do tipo. Bom, eu escrevi e ela até achou legal, but o que eu escrevi acabou virando um conto. OMG!! Fazer o quê, né? Não dá pra acertar todas. OKPSOPKSEOKE Mas pra quem ficar afim de ler, aí tá:


Estava confuso. Andava em direção a uma rua estranha - o tipo de rua na qual eu não iria ao menos que quisesse ser assaltado ou algo do gênero - e as cores me pareciam fortes demais pra serem reais enquanto o vento frio que tocava meu corpo fazendo com que meu pelos se eriçassem era real demais pra ser um sonho. Não entendia porque continuava caminhando naquela direção, era como se eu tivesse de chegar a algum lugar importante e a única maneira de chegar fosse aquela. De repente, ouvi algo que parecia o eco dos meus passos e de início eu não me preocupei, estava intrigado com o meu destino final, mas essa despreocupação acabou em poucos minutos, quando pude ouvir esse “eco” se acelerar gradativamente. O som realmente era de passos, mas não dos meus. Deixei que meu rosto se virasse apenas um pouco enquanto uma onda de medo percorria meu corpo. Não pude ver muito além de sua silhueta. Era alto e de ótima forma física, procurei ver um pouco mais, mas, se o fizesse, a discrição seria automaticamente quebrada.
Sem sequer tentar analisar um pouco mais a situação, comecei a acelerar meus passos, sem notar que saia da tal rua e cruzava esquinas. O medo me permitia ouvir meu coração bater e também o acelerava. Quando me dei conta de onde estava, notei um muro a alguns metros de mim e apesar de ter praticamente corrido, os passos ainda eram audíveis e isso realmente me incomodava. Continuava caminhando e agora notava a rua sem saída. Olhei então para a pessoa que estava me seguindo enquanto continuei caminhando de costas, na esperança de que algo acontecesse enquanto eu não olhava. Meus olhos fitaram o homem que trajava uma roupa casual – uma regata branca qualquer e uma calça jeans - e antes que eu pudesse reparar nele com mais precisão, sua voz me fez entrar em choque:
- Eu não vou te machucar.
Ele disse, como numa cena clássica de filme de terror. Se não me machucaria, por que me seguia? Caminhei de costas até que pisei no que parecia ser uma poça d’água. Podia sentir algo molhado encharcando a minha calça jeans e o que me preocupava é que esse líquido parecia continuar subindo, ele estava em meus joelhos e foi quando eu decidi olhar pra baixo. Estava afundando e não sabia onde. Apenas fechei meus olhos e deixei que aquele líquido me sugasse, me levasse onde quer que fosse me garantindo de que qualquer outro lugar seria mais seguro, mas, minha curiosidade fez com que eu abrisse os olhos e me vi caindo. Meus cabelos ao vento, meu pertences saindo dos bolsos, minha roupa aos poucos parecia ser arrancada... Voltei a fechar os olhos e só os abri novamente quando senti o baque de minhas costas se debatendo contra algo que eu não sabia ao certo o que era.
Sentei-me e elevei uma de minhas mãos aos meus cabelos, passando-os para trás, minhas roupas estavam diferentes e antes que eu pudesse me questionar sobre como isso havia acontecido, ouvi os passos se aproximando de mim. Havia um círculo de pessoas a minha volta e todas elas levavam consigo uma expressão de curiosidade e interesse. Nesse instante, cheguei á conclusão: Não estava sendo seguido, estava sendo guiado!
- Quem são vocês?
Disse já me levantando. Acostumado com minha total falta de equilíbrio, não me importei com o meu discreto tropeço e me firmei no chão. Minha voz não tinha a firmeza que eu desejava que tivesse, mas isso já não importava mais.
Eles me olhavam e diziam coisas, coisas que eu sequer entendia. Parecia uma língua estranha ou até mesmo que aqueles idiotas estavam zombando de mim.
- Digam-me! Quem são vocês?
Minha voz agora tinha o tom que eu desejava, forte e imponente. Mas isso não adiantou muito. Senti que alguém me puxava e tentei lutar contra isso, mas, mesmo se tentasse escapar, pela quantidade deles, o máximo que conseguiria seria parecer ainda mais patético. Caminhamos por um tempo que pareceu longo – talvez pelo medo que fazia minha cabeça latejar ou pelas palavras que eu ainda não podia entender -, passamos por árvores molhadas e repletas de musgos e por mais surreal que pudesse parecer, logo estávamos em meio a rochas de tom avermelhado, daquelas que se encontra em desertos. Biomas tão diferentes não deveriam ter tão pouca distância entre si, mas não quis pensar nisso naquele momento – Eu estava ferrado demais pra pensar, diga-se de passagem -. Continuamos caminhando e eles me guiaram até uma caverna completamente escura. Não podia ver muito além do que um fósforo recém aceso permitia.
- Sabe por que está aqui?
Disse uma voz que eu não conseguia me lembrar a quem pertencia, mas, que me parecia muito familiar. Uma voz grave, repleta de confiança.
- Não.
Minha voz deixou a sinceridade implícita e então as blablações voltaram. Não podia entender nada e isso me deixava mais nervoso a cada segundo. Quem eram eles e o que queriam de mim?
- Espero que isso o ajude em algo.
Ele tinha um sorriso malicioso enquanto sua mão esquerda vinha com velocidade ao meu rosto. Fechei os meus olhos esperando que algo acontecesse, estava claramente assustado e essa é a ultima coisa da qual me lembro. Quando acordei, imediatamente olhei pro relógio, eram 3 da manhã, ainda distante do meu horário de acordar e então respirei fundo. Olhei pra janela e então reparei a chuva – que se debatia contra minha janela fazendo um ritmo confortável - não era forte e que talvez me ajudasse a dormir. Respirei fundo e então olhei ao meu lado. Lá estava ele – o homem que me seguia -, com uma corda na mão e o mesmo sorriso malévolo nos lábios. Meu coração disparou, minha garganta pareceu se fechar, meu corpo tremia fora de controle e quando senti suas mãos geladas em meu rosto, covardemente fechei meus olhos, desejando que aquilo acabasse logo. Quando os abri de novo, meu despertador tocava, eram 06h15min, hora de ir pra escola. Aliviado, porém um pouco assustado, olhei em volta, com desconfiança de que ainda não havia acabado.
Desde então, passo meus dias me perguntando: Afinal, até onde o sonho é sonho e o real é real?

sábado, 19 de junho de 2010

I Caught Myself - Paramore




Bom, eu não tinha muito o que fazer e então decidi postar essa musica aqui. Uma razão pra ser justo essa musica? Bom, porque ela me ajuda bastante quando eu preciso escrever ou algo do gênero. Pra quem não conhece o Paramore - creio que essa pessoa esteja em outro mundo, mas mesmo assim - tenho algumas informações.



Paramore é uma banda norte-americana de rock, formada em Franklin, Tennessee em 2004. Após várias mudanças, o Paramore consiste de Hayley Williams (vocal e teclado), Josh Farro (guitarra solo e vocal de apoio), Jeremy Davis (baixo), Zac Farro (bateria) e Taylor York (guitarra base).




I Caught Myself; Trecho


Aos seus pés,
você está me empurrando e me arrastando aos seus pés
Mas eu não sei o que eu
Agora quando eu voltei a mim,eu tive que me parar
De dizer alguma coisa que eu nunca deveria ter pensado
Agora quando eu voltei a mim ,eu tive que me fazer parar
De dizer alguma coisa que eu nunca deveria ter pensado de você, de você!

O Grande Mentecapto

Bom, como o pessoal já sabe, vamos trabalhar com a saga do herói e também com "O Grande Mentecapto", que é uma obra de Fernando Sabino, um escritor mineiro - Para quem não conheçe, no próprio PlugMinas está ocorrendo uma exposição com um pouco do seu trabalho - e pelo o que eu ri do resumo, aparenta ser bem interessante. Agora é só criar coragem de ir até a biblíoteca pública pra pegar o livro - que é a parte difícil - SEUHSEUHSEUHE Bom, como de costume, vou falar um pouco sobre esta obra.

O Grande Mentecapto é um romance do escritor brasileiro Fernando Sabino publicado em 1979.

O livro narra as aventuras de Geraldo Viramundo, espécie de Dom Quixote brasileiro, que percorre Minas Gerais.

O início do livro mostra que Geraldo foi um menino como qualquer outro, tivera suas maluquices e peraltices, porém a história ganha mais vida quando ele faz uma aposta com seus amigos dizendo que conseguiria fazer o trem parar em seu município, visto que Rio Acima (a cidade do menino) não era parada dele. A partir das consequências desta aposta é que a história de Geraldo Viramundo se desenvolve.

O livro foi adaptado ao cinema por Oswaldo Caldeira em 1989, com com o mesmo nome.